Segundo jornal local, atirador se matou; polícia confirmou outra morte.
Tiros teriam ocorrido na lanchonete do colégio.
Um aluno abriu fogo dentro da escola Marysville-Pilchuck High School, em Marysville, no estado de Washington, na manhã desta sexta-feira (24). Segundo o diário "The Seattle Times", que ouviu policiais envolvidos no caso, o suspeito disparou contra si próprio e está morto. Em entrevista à televisão um representante da polícia confirmou que o atirador, um estudante, e uma outra aluna da escola morreram.
Segundo a rede de TV norte-americana CNN, estudantes da escola identificaram o atirador como Jaylen Fryberg. As contas de Fryberg nas redes sociais mostram fotos dele caçando e segurando arma, e o identificam como membro da tribo Tulalip.
O incidente deixou quatro feridos. Eles chegaram ao Providence Regional Medical Center, que acolheu os três em estados mais críticos, de acordo com uma representante do hospital em entrevista à NBC. Uma menina passou por cirurgia e está bem; outros dois meninos ainda estão em cirurgia.
O hospital Harborview recebeu o outro ferido, um estudante de 14 anos que levou um tiro na mandíbula. Sua condição é séria, mas ele não corre risco de vida, disse uma representante do hospital.
O incidente aconteceu às 10h45 pela hora local (15h45 na hora de Brasília). Alguns alunos foram levados a uma igreja próxima, onde foram contados, e a polícia pediu para que os pais não se aproximassem da escola. "Os estudantes que frequentam o campus da MPHS estão sendo realocados para a Igreja Comunitária Shoultes na esquisa entre as ruas 116 e 51. Ônibus levaram os estudantes de lá para casa. Os pais que estiverem na área e queiram buscar seus filhos precisarão ir até a igreja para retirá-los com o administrador da escola ou as autoridades", informa um comunicado da escola.
Um estudante de 17 anos disse à rede NBC que recebeu uma mensagem de seu irmão, que está dentro da escola, e que relatou que um aluno teria atirado na lanchonete: "Eu estava na minha sala e alguém disparou o alarme de incêncido. Pensamos que era um treinamento para fogo e corremos para fora, então nos disseram para voltar à classe", disse a aluna Cindy Rodriguez. "Estamos com medo".
Cerca de 30 estudantes e funcionários continuaram dentro da escola para responder a perguntas dos policiais que investigam o caso.
Cerca de 30 estudantes e funcionários continuaram dentro da escola para responder a perguntas dos policiais que investigam o caso.
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