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sexta-feira, 24 de outubro de 2014

MARIDO CONFESSA ASSASSINATO DE DELEGADA NA ZONA OESTE DO RIO DE JANEIRO.

Alessandro Oliveira Furtado é o responsável pela morte de Tatiene Damaris da 36ªDP (Santa Cruz)

O DIA
Rio - Alessandro Oliveira Furtado, de 39 anos, confessou em depoimento ter assassinado sua esposa, a delegada Tatiene Damaris Sobrinho Damasceno Furtado, na tarde de quinta-feira, na residência do casal, em Realengo, na Zona Oeste. O crime aconteceu após uma discussão entre os dois. Ele foi preso em flagrante pelos policiais da Divisão de Homicídios (DH) da Capital.
Tatiene Damaris, há dez anos na polícia, estava na 36ª DP (Santa Cruz)
Foto:  Carlos Moraes / Agência O Dia
Na quinta, Alessandro Furtado — que alegava ter encontrado a mulher morta — havia levado para a delegacia, onde foi autuado por homicídio e ficou preso, pois foi flagrado no local do crime e entrou em contradição várias vezes. Ele já era apontado como o principal suspeito do assassinato. A Polícia Civil investiga se brigas ou ciúmes teriam motivado o homicídio. O sepultamento de Tatiene acontecerá na tarde desta sexta-feira, no Cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap.
Segundo os policiais, a delegada foi morta por asfixia. O corpo de Tatiene Damaris não apresentava sinais de perfuração de faca ou tiros, mas havia muitos hematomas.
“Dá a entender que ela lutou com o assassino até falecer”, contou um investigador. Segundo a PM, que recebeu a informação sobre o corpo pouco depois do meio-dia, a residência da delegada não tinha sinais de arrombamento nas portas e janelas.

Policiais isolaram o imóvel, na Rua Lomas Valentinas, para a realização da perícia e a retirada do corpo
Foto:  Paulo Araújo / Agência O Dia
Aos investigadores da DH, a motorista da van escolar que buscou a filha de três anos de Tatiene no endereço contou que, na quinta pela manhã, Alessandro levou a criança sozinho até o carro. Ela estranhou o fato, já que a vítima costumava acompanhar a menina nessa ocasião.
A motorista disse ainda que o suspeito estava sem camisa e não aparentava qualquer tipo de ferimento no corpo. Alessandro, que não aparentava estar nervoso e alterado, ainda teria conversado normalmente antes de voltar para casa. O marido, que seria estudante de Direito, em um primeiro momento teria dito que a mulher foi vítima de latrocínio (roubo seguido de morte), já que objetos como um computador teriam desaparecido do imóvel.https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=3926392783764741131#editor/target=post;postID=5654259110926573478

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