Alessandro Oliveira Furtado é o responsável pela morte de Tatiene Damaris da 36ªDP (Santa Cruz)
Rio - Alessandro Oliveira Furtado, de 39 anos, confessou em depoimento ter assassinado sua esposa, a delegada Tatiene Damaris Sobrinho Damasceno Furtado, na tarde de quinta-feira, na residência do casal, em Realengo, na Zona Oeste. O crime aconteceu após uma discussão entre os dois. Ele foi preso em flagrante pelos policiais da Divisão de Homicídios (DH) da Capital.
“Dá a entender que ela lutou com o assassino até falecer”, contou um investigador. Segundo a PM, que recebeu a informação sobre o corpo pouco depois do meio-dia, a residência da delegada não tinha sinais de arrombamento nas portas e janelas.
Na quinta, Alessandro Furtado — que alegava ter encontrado a mulher morta — havia levado para a delegacia, onde foi autuado por homicídio e ficou preso, pois foi flagrado no local do crime e entrou em contradição várias vezes. Ele já era apontado como o principal suspeito do assassinato. A Polícia Civil investiga se brigas ou ciúmes teriam motivado o homicídio. O sepultamento de Tatiene acontecerá na tarde desta sexta-feira, no Cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap.
Segundo os policiais, a delegada foi morta por asfixia. O corpo de Tatiene Damaris não apresentava sinais de perfuração de faca ou tiros, mas havia muitos hematomas.“Dá a entender que ela lutou com o assassino até falecer”, contou um investigador. Segundo a PM, que recebeu a informação sobre o corpo pouco depois do meio-dia, a residência da delegada não tinha sinais de arrombamento nas portas e janelas.
Aos investigadores da DH, a motorista da van escolar que buscou a filha de três anos de Tatiene no endereço contou que, na quinta pela manhã, Alessandro levou a criança sozinho até o carro. Ela estranhou o fato, já que a vítima costumava acompanhar a menina nessa ocasião.
A motorista disse ainda que o suspeito estava sem camisa e não aparentava qualquer tipo de ferimento no corpo. Alessandro, que não aparentava estar nervoso e alterado, ainda teria conversado normalmente antes de voltar para casa. O marido, que seria estudante de Direito, em um primeiro momento teria dito que a mulher foi vítima de latrocínio (roubo seguido de morte), já que objetos como um computador teriam desaparecido do imóvel.https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=3926392783764741131#editor/target=post;postID=5654259110926573478
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